Informática

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Novidades sobre informática

26 de dez. de 2010

Listão de jogos para iPhone e iPad, com preço de 0,99$ por tempo limitado

Seguindo a ação de Electronic Arts, vários desenvolvedores de jogos (inclusive a Gameloft) estão baixando seus preços para 0,99$ nesse final de ano. É a oportunidade de encher seu iPhone, iPod touch ou iPad com títulos bem legais.
É sempre bom lembrar que, como não há jogos na App Store brasileira, você precisará abrir uma conta argentina (alguns títulos podem não estar disponíveis também lá). Confira a lista completa de promoções:

Para iPhone/iPod touch

Star Wars Arcade: Falcon Gunner, 4,99 → 99¢
 4,99 → 99¢
Star Trek, 2,99 → 99¢
The Price is Right 2010, 4,99 → 99¢
Where’s Waldo?, 2,99 → 99¢
Tap Tap Nickelback Revenge, 4,99 → 99¢
Tap Tap Nirvana Revenge, 4,99 → 99¢
Tap Tap Lady Gaga Revenge, 4,99 → 99¢
UNO, 4,99 → 99¢
Iron Man II, 4,99 → 99¢
Real Football 2011, 4,99 → 99¢
Shrek Kart, 4,99 → 99¢
Assassin’s Creed, 4,99 → 99¢
Avatar, 4,99 → 99¢
The Oregon Trail, 4,99 → 99¢
Let’s Golf, 4,99 → 99¢
Splinter Cell Conviction, 4,99 → 99¢
NFL 2011, 4,99 → 99¢
Prince of Persia, 4,99 → 99¢
The Settlers, 4,99 → 99¢
Driver, 4,99 → 99¢
Hero of Sparta II, 4,99 → 99¢
Split/Second, 4,99 → 99¢
Resident Evil 4: PLATINUM, 4,99 → 99¢

Para iPad

Fruit Ninja HD, 4,99 → 99¢
The Price is Right 2010 HD, 4,99 → 99¢
Where’s Waldo? HD, 5,99 → 99¢
Wallace & Gromit The Last Resort, 4,99 → 99¢
Enigmo 2,  2,99 → 99¢
Prince of Persia HD, 4,99 → 99¢
Zombie Infection HD,  4,99 → 99¢
Let’s Golf 2 HD,  4,99 → 99¢

Essa lista ainda vai aumentar durante o dia de hoje, fique ligado.

15 de dez. de 2010

ElectroHub carrega quase tudo


Pode parecer, mas o carregador sem fio da imagem acima não é apenas um produto conceito. O gadget se chama ElectroHub e, apesar de só estrear na CES 2011, já teve alguns detalhes revelados. O melhor deles é que ele funcionaria com quase qualquer eletrônico movido à bateria.
O segredo da compatibilidade do ElectroHub é fornecer ele mesmo a bateria dos aparelhos. Elas vêm em tamanho padrão, como AA e AAA. Uma vez dentro do gadget, só é preciso colocá-lo sobre a prancha que é o ElectroHub e esperar a energia ser transferida.
O carregador só não é universal porque, obviamente, nem todos os aparelhos têm o padrão de bateria oferecido por ele. Nesses casos, um adaptador que acompanha o ElectroHub pode resolver o problema. Com ou sem o adaptador, até seis gadgets podem ser recarregados ao mesmo tempo.
O ElectroHub mede 23,3 x 15,5 x 2 centímetros e pesa 311 gramas. A previsão é de que ele esteja disponível no mercado mundial no primeiro trimestre de 2011 por 39 dólares. No pacote, além do próprio aparelho, virão baterias. Elas poderão ser compradas separadamente por 10 dólares.

Tablet da Motorola aparece na web


Muito antes do WikiLeaks, os vazamentos de informações davam as caras neste blog. Os dados confidenciais que aparecem por aqui, no entanto, não chocam dezenas de governantes — nem se forem sobre um tablet da Motorola com Android 3.0.
O aparelho tem tela capacitiva de 10 polegadas com resolução de 1280 x 800 pixels. O processador que ele usa é um Nvidia Tegra 2 dual-core com 1 GHz de clock. A memória RAM é de 512 MB e a memória ROM é de 32 GB.
Duas câmeras integram o tablet. A frontal tem resolução de 2 megapixels, enquanto a traseira tem 5 megapixels com flash embutido. A parte de trás também tem um alto-falante e na parte inferior ficam as portas USB. O gadget tem Wi-Fi e 3G, mas espera-se que ele seja um dos primeiros a vir com a conexão 4G, a depender da operadora.
Os rumores da rede dizem que o tablet pode se chamar MotoPad, Everest, Stingray ou Trygon. Não faltam títulos para o aparelho, o que falta mesmo é a data de lançamento. A previsão mais certa é de que ele seja ao menos anunciado oficialmente em 5 de janeiro, na CES 2011.

14 de dez. de 2010

Pesquisador diz ter encontrado Código da Vinci


SÃO PAULO – Pesquisadores italianos afirmam ter encontrado um código na mais famosa pintura de Leonardo da Vinci.

Nos olhos da Monalisa, e em outras partes do quadro, estariam escondidas letras e números colocados pelo próprio pintor, que formariam um código ainda a ser desvendado.

A polêmica afirmação foi feita pelo presidente do Comitê Nacional Para Preservação da Herança Cultural da Itália, Silvano Vinceti. Ao aumentar imagens em alta resolução da famosa pintura, ele diz ter encontrado as letras e números.

Em entrevista à agência italiana de notícia ANSA, ele disse que, a olho nu, os símbolos são muito difíceis de distinguir. No entanto, com lentes de aumento é possível ver as letras “LV” atrás da pupila direita da Gioconda (a esquerda para quem olha o quadro de frente). As letras poderiam representar as inicias de Leonardo da Vinci.

Os símbolos da pupila esquerda, no entanto, seriam os mais misteriosos. De acordo com o pesquisador, eles parecem ser as letras CE ou, ainda, somente a letra B. Outros símbolos estariam escondidos na paisagem, mais precisamente no arco da ponte. Nele, parece estar pintado o número 72 - ou a letra L e um 2.

Apesar de ter ganho destaque na web, a notícia não agradou muito os estudiosos de da Vinci. O problema está na falta de suporte, de embasamento, da descoberta. O primeiro e maior problema seria justamente o fato da pesquisa ter sido feita com imagens em alta resolução, e não com o quadro em si. “Ao vivo”, a Monalisa aumentada não revelaria nenhum número ou letra, sendo que os únicos desenhos visíveis seriam as ranhuras, o chamado “craquelê” do quadro.

O segundo problema seria o fato de que o quadro já desperta bastante curiosidade e levanta inúmeras especulações. São tantas teorias e suposições que se torna “fácil” enxergar praticamente qualquer coisa na obra.

Parece que, por enquanto, os olhos da Gioconda permanecem ainda uma especulação. Eles se juntam a seu enigmático sorriso e à sua ainda debatida verdadeira identidade para aumentar a lista de mistérios de da Vinci que, provavelmente, nunca terão uma solução.

iPad o preferido entre famosos...

   ´´Justin Bieber colocando seu novo iPad em prática``

Justin Bieber a estrela pop Teen com seu iPad o tablet que faz sucesso entre os famosos.



Miley Cyrus, a querida Hannah Montana,usando seu mais novo tablet levou ele pra dar uma voltas em New York.

13 de dez. de 2010

Vídeo:Grupo de rappers pondo a casa abaixo com 21 iPADs

Performance de Tinchy Stryder numa loja Carphone Warhouse, no Reino Unido, pode ser mais interessante.
O som que Stryder e seu grupo tiram de 21 iPads pode movimentar qualquer festa:




Aqui lista de apps que foram usados nessa performance. Aqui vai a lista:
  • ElectroBeats by David Guetta
  • I Am T-Pain, v1.6.2
  • OttO — The Amazing Live Voice Reversal and FX Gizmo, v1.0.1
  • iVoxel v1.3.2 by VirSyn Software Synthesizer
  • DigiDrummer HD
  • DrumBeats
  • Hand Drums v1.3
  • Instant Guitar Solo II
  • Sample Lab
  • djay
  • DJ Mixer HD
  • synthmate
  • Synth, Patch Editor
  • NLogSynth PRO, v3
  • Synth v2
  • miniSynth v2.4
  • Filtatron v1.0.1
  • KORG iELECTRIBE v1.1.1
  • Pianist Pro v1.7
  • KORG iMS-20
  • ReBirth for iPad

Segundo analistas, já passa de 30 mil o número de iPads em circulação no país

O iPad só começou a ser vendido este mês no Brasil, mas isso não significa que os brasileiros esperaram passivamente pela chegada dele. Para os analistas da IDC (conceituada empresa especializada em inteligência de mercado, serviços de consultoria e eventos para as indústrias de tecnologia da Informação e telecomunicações), já passa de 30 mil o número de tablets da Apple em uso no país, sendo que 90% deles foram comprados no exterior. Até o final de 2010, a previsão é que este número aumente para 50 mil.
É fácil de entender as razões da grande quantidade de compra de aparelhos vindo do exterior. Além de custar, lá fora, metade do preço praticado no Brasil, o iPad demorou demais (demais mesmo) para chegar em nossas terras. E a Anatel nem foi a grande culpada, como muitos afirmam: problemas na produção e falta de estoques, provocada pelo enorme sucesso de vendas no mundo, são algumas das explicações para o nosso país ter ficado de lado, por um tempo, no calendário da Apple.
Porém, o IDG pode ter subestimado as vendas no país (a Apple não divulga números oficiais das vendas), pois ela acredita que somente 3 mil iPads “nacionais” foram vendidos, o que nos parece um número muito baixo se considerarmos o relativo sucesso que ele vem (aparentemente) fazendo no Brasil.